Neste mês de novembro no Brasil é comemorado o Dia da Consciência Negra. O dia 20 de novembro foi constituído feriado. A população brasileira de raça negra não reconhece o dia 13 de maio, data que a Princesa Isabel assinou a Lei Áurea, por que com toda razão, após a assinatura, os negros ficaram totalmente abandonados pela nação: marginalizados, excluídos do trabalho e da vida social brasileira. Foram substituídos pelos imigrantes europeus, na maioria italianos, que também acabaram reduzidos a um tipo de escravidão, ficavam totalmente nas mãos dos coronéis com dívidas que nunca acabavam. Essa exploração dos imigrantes italianos ocorreu principalmente na região de Ribeirão Preto-SP, que tornou-se a capital mundial do café substituindo a região do Vale do Paraíba que ficou com suas terras inférteis. A saga da exploração desses carcamanos em Ribeirão Preto está muito bem retratada no romance "Coronéis e Carcamanos" do escritor Julio Chiavenato.
O Dia Nacional da Consciência Negra é celebrado, no Brasil,
em 20 de novembro. Foi criado em 2003 como efeméride incluída no calendário
escolar — até ser oficialmente instituído em âmbito nacional mediante a lei nº
12.519, de 10 de novembro de 2011, sendo considerado feriado em cerca de mil
cidades em todo o país e nos estados de Alagoas, Amazonas, Amapá, Mato Grosso e
Rio de Janeiro através de decretos estaduais. Em estados que não aderiram à
lei a responsabilidade é de cada câmara de vereadores, que decide se haverá o
feriado no município. A ocasião é dedicada à reflexão sobre a inserção do negro na
sociedade brasileira. A data foi escolhida por coincidir com o dia atribuído
à morte de Zumbi dos Palmares, em 1695.
A escravidão existe desde os primórdios da história da humanidade. Os grandes impérios sempre escravizaram outros povos. O Egito, A Babilônia, O Império Assírio, Império Persa, A Grécia, Império Romano, Os Bárbaros, Império Chinês, Império Mongol, Os Europeus, Os Estados Unidos e o Brasil. Escravidão nunca foi novidade para ninguém, diversos povos e várias raças foram escravizadas, mas nenhuma deixou uma mancha tão terrível na História quanto a escravidão dos negros da África, foram tão explorados pelos europeus e pelo Novo Mundo que o Continente Africano quase desapareceu, essa exploração foi tão grave que até hoje os países africanos sofrem com as consequências.
Os países da África apesar de possuir inúmeras riquezas minerais, ambientais e naturais são os mais pobres do mundo. Fome, miséria e guerras civis são frutos da exploração que ocorreu, e até hoje a África continua sendo explorada, essa exploração que consiste principalmente nas riquezas minerais ex: diamantes, são realizados pelas maiores empresas do mundo, esses fatores colocaram vários africanos contra si na busca desesperada pelas riquezas que o mundo explorador oferece. A população mundial tem uma visão distorcida da História da África, pensam que eles sempre foram inferiores em todos os níveis, esquecem-se que o Egito fica no Continente Africano e foi um dos maiores impérios do mundo, sem contar o Reino de Axum, onde hoje fica a região da Etiópia. A Bíblia cita uma rainha africana ao qual deixou o rei Salomão de queixo caído, ela era filha do primeiro Rei de Axum, um dos maiores impérios da época. A ONU vem tentando desmistificar as mentiras que o mundo Ocidental contou através das mídias. A Unesco produziu uma coleção importantíssima sobre a História da África, ela pode ser baixada em PDF, tornou-se de domínio público.
Link sobre a coleção da História da África - PDF
Agora gostaria de indicar três livros que eu considero relevantes sobre a escravidão. O primeiro é um romance da Mary Del Priore, Beija-me onde o Sol não Alcança, eu considero a autora a melhor escritora do Brasil. 2 - A Cabana do Pai Tomáz, que foi um divisor de águas durante a Guerra Civil Americana, a guerra que começou com a separação do Sul do Norte dos Estados Unidos, por que Abraham Lincoln queria por um fim na escravidão, isso gerou problemas com o Sul, pois eles dependiam da mão de obra escrava para manter suas plantações, ainda não eram industrializados como o Norte, temiam o colapso da economia sulista. 3 - O Quilombo de Palmares da editora contexto, que conta a saga de Zumbi de Palmares, o famoso líder negro que se rebelou.
Beija-me onde o Sol não Alcança - Mary Del Priore
Este é o primeiro romance da historiadora Mary Del Priore, ela retrata a história de um aristocrata casado que se envolve seriamente com uma negra durante o período do declínio do café no Vale do Paraíba, e também os momentos finais da escravidão no Brasil.
Um conde russo, a herdeira de um barão do café do Vale do
Paraíba e uma ex- escrava. Unindo as pontas do triângulo, paixões, tragédias, a moral
hipócrita de uma época, grandes fortunas, falências, derrocadas... Neste
romance que parte de fatos e personagens verídicos, Mary Del Priore cria uma
narrativa que prende o leitor desde a primeira página. O olhar da historiadora
faz um retrato vivo do tempo e dos acontecimentos que o marcaram, mas é a
história de amor de Maurice Haritoff, Nicota Breves e Regina Angelorum (nomes reais que parecem
inventados) que nos arrebata.
Com descrições de uma riqueza impressionante, Mary Del
Priore nos faz mergulhar na narrativa, nos carrega para dentro da história.
Sentimos os cheiros, ouvimos os sons, vemos pelas frestas dos casarões um mundo onde
convivem dramas, angústias, ambição, sensualidade, opressão feminina e
religiosidade. Somos levados, ou nos deixamos levar. Difícil é voltar da viagem quando o livro
acaba.
A Cabana do Pai Tomáz - Harriet Beecher Stowe
O romance A cabana do pai Tomás da editora Amarilys, 672 páginas, com tradução de Ana Paula Doherty, de Harriet Beecher Stowe (1811-1896), ganhou uma
nova tradução para o português, com texto integral acrescido de notas e um
prefácio crítico de Ricardo Alexandre Ferreira. Além da saga do velho Tomás do
título – um escravo humilde e crente que, após anos de dedicação a um bom
senhor, precisa ser vendido para quitar dívidas e acaba passando de mão em mão
–, a autora Harriet Beecher Stowe costura uma série de narrativas que questiona
não apenas a contradição no fato de um país ( Estados Unidos) fundado sob o lema de que “todos os
homens nascem iguais” continuar permitindo o trabalho escravo, mas também
outras questões e problemas mais amplos e incômodos. Stowe não só se atreve a
pôr o dedo na grande questão política de seu tempo, como também cria
personagens femininas fortes que, apesar das limitações sociais, questionam o
poder masculino, contornam atitudes dos maridos com as quais não concordam e
até mesmo buscam vingança por maus tratos e torturas.
Palmares - Flávio Gomes
Palmares foi a maior e mais famosa comunidade de negros
fugitivos da história das Américas. O líder Zumbi apesar de ter fugido da escravidão mantinha alguns escravos em Palmares. Formado por vários agrupamentos
interdependentes e articulados no Nordeste açucareiro de Pernambuco e Alagoas,
Palmares surgiu no final do século XVI e permaneceu até o século XVIII a
representar esperança aos cativos e ameaça aos senhores. O historiador Flávio
Gomes narra a história de Palmares, desde os primeiros tempos e a luta
constante com as autoridades até a morte de Zumbi e seu fim. O autor desfaz
mitos e muda o olhar que até então se tinha sobre este tema tão relevante na
história do Brasil.
Bom, agora vamos justificar o tema da postagem (O Fim da Escravidão - Um benção de Deus). É isso mesmo, ao que tudo parece o fim da captura dos negros na África foi realmente uma benção vinda das mãos de Deus, e eu como cristão acredito plenamente nisso, vamos aos fatos. No século XVIII, um capitão de navio negreiro tentava salvar o seu barco no meio da tempestade, parecia que todos iam perecer nas profundezas das águas, mas algo apossou-se do capitão, mais tarde ele citou que era a presença de Deus. Naquele momento ele fez um voto com Deus, disse que se Ele o livrasse da morte nunca mais comandaria um navio em busca de escravos. Para admiração de todos Deus livrou o homem e a tripulação de um naufrágio. Ele tinha absoluta certeza que algo sobrenatural havia acontecido, nada poderia ter livrado aquele barco. Daquele momento em diante ele converteu-se e dedicou sua vida pela causa do fim da escravidão. Um jovem e importante político acabou se convertendo pela pregação do ex capitão. Este jovem seria usado por Deus para acabar com a escravidão. Acompanhe a história...
Depois de um curto tempo na Marinha Real, John Newton iniciou sua carreira como traficante de escravos. Certo dia, durante uma de suas viagens, o navio de Newton foi fortemente afetado por uma tempestade. Momentos depois de ele deixar o convés, o marinheiro que tomou o seu lugar foi jogado ao mar, por isso ele próprio guiou a embarcação pela tempestade. Mais tarde ele comentou que durante a tempestade ele sentiu que estavam tão frágeis e desamparados e concluiu que somente a Graça de Deus poderia salvá-los naquele momento. Incentivado por esse acontecimento e pelo que havia lido no livro, Imitação de Cristo de Tomás de Kempis, ele resolveu abandonar o tráfico de escravos e tornou-se cristão, o que o levou a compor a canção Amazing Grace (em português: "Graça Maravilhosa"). É o hino mais cantado por denominações cristãs, há muitas versões desta canção.
Bom, agora vamos justificar o tema da postagem (O Fim da Escravidão - Um benção de Deus). É isso mesmo, ao que tudo parece o fim da captura dos negros na África foi realmente uma benção vinda das mãos de Deus, e eu como cristão acredito plenamente nisso, vamos aos fatos. No século XVIII, um capitão de navio negreiro tentava salvar o seu barco no meio da tempestade, parecia que todos iam perecer nas profundezas das águas, mas algo apossou-se do capitão, mais tarde ele citou que era a presença de Deus. Naquele momento ele fez um voto com Deus, disse que se Ele o livrasse da morte nunca mais comandaria um navio em busca de escravos. Para admiração de todos Deus livrou o homem e a tripulação de um naufrágio. Ele tinha absoluta certeza que algo sobrenatural havia acontecido, nada poderia ter livrado aquele barco. Daquele momento em diante ele converteu-se e dedicou sua vida pela causa do fim da escravidão. Um jovem e importante político acabou se convertendo pela pregação do ex capitão. Este jovem seria usado por Deus para acabar com a escravidão. Acompanhe a história...
Depois de um curto tempo na Marinha Real, John Newton iniciou sua carreira como traficante de escravos. Certo dia, durante uma de suas viagens, o navio de Newton foi fortemente afetado por uma tempestade. Momentos depois de ele deixar o convés, o marinheiro que tomou o seu lugar foi jogado ao mar, por isso ele próprio guiou a embarcação pela tempestade. Mais tarde ele comentou que durante a tempestade ele sentiu que estavam tão frágeis e desamparados e concluiu que somente a Graça de Deus poderia salvá-los naquele momento. Incentivado por esse acontecimento e pelo que havia lido no livro, Imitação de Cristo de Tomás de Kempis, ele resolveu abandonar o tráfico de escravos e tornou-se cristão, o que o levou a compor a canção Amazing Grace (em português: "Graça Maravilhosa"). É o hino mais cantado por denominações cristãs, há muitas versões desta canção.
Mais tarde John Newton ganhou o jovem William Wilberforce para Cristo. Ele tornou-se um político, filantropo, e líder do movimento para
erradicar o tráfico de escravos. Era nativo de Kingston upon Hull, Yorkshire,
ele começou sua carreira política em 1780, tornando-se o independente membro do
Parlamento para Yorkshire (1784-1812). Em 1785, ele se tornou um cristão pelas pregações de John Newton, o que resultou em grandes mudanças para o seu estilo de vida e uma
preocupação ao longo da vida.
Em 1787, ele entrou em contato com Thomas Clarkson e um
grupo de ativistas anti-tráfico de escravos, incluindo Granville Sharp, Hannah
More e Charles Middleton. Eles persuadiram Wilberforce a assumir a causa da
abolição, e ele logo se tornou um dos principais abolicionistas. Ele se
dirigiu a campanha parlamentar contra o comércio de escravos britânico durante
vinte anos, até finalmente conseguir a aprovação de uma lei em 1807 que encarecia o tráfico de escravos para a Inglaterra, tornando-o inviável, mais tarde ele afirmou que a Lei foi uma estratégia que Deus o inspirou, caso contrário os parlamentares jamais assinariam algo que eles tivessem a certeza que acabaria com a escravidão.
Wilberforce estava convencido da importância da religião, da
moral e da educação. Ele defendeu causas e campanhas, como a Sociedade para a
Supressão do Vício, o trabalho missionário britânico na Índia, a criação de
uma colônia livre em Serra Leoa, a fundação da Sociedade Missionária da Igreja
, e a Sociedade para a Prevenção da Crueldade contra os Animais. Seu
conservadorismo subjacente levou-o a apoiar a legislação política e socialmente
controverso, e resultou em críticas de que ele estava ignorando injustiças em
casa enquanto fazia campanha para o escravizados no exterior.
Nos últimos anos, Wilberforce apoiou a campanha para a
abolição total da escravidão, e continuou seu envolvimento depois de 1826,
quando ele se demitiu do Parlamento por causa de sua saúde debilitada. Essa
campanha levou à Lei de Abolição da Escravatura em 1833, que aboliu a escravidão
na maior parte do Império Britânico; Wilberforce morreu apenas três dias
depois de ouvir que a aprovação da Lei pelo Parlamento foi assegurada. Ele foi
enterrado na Abadia de Westminster, perto de seu amigo William Pitt .
A lei anti-escravidão conseguida por William Wilbeforce, espalhou-se pelas principais nações do mundo. A maioria dos países eram parceiros da Inglaterra e compravam escravos graças a aprovação do Império Inglês. Os países não puderam buscar mais escravos na África, mas o problema não parou por aí, o tráfico de escravos havia se tornado crime, mas ainda sim muitos burlavam a lei, principalmente o Brasil que foi o maior importador de escravos do mundo graças a ganância de Portugal. Mas a semente do fim da escravidão havia sido lançada e mais nada podia pará-la, os Estados Unidos entrou numa guerra civil pelo fim da escravidão. Em 1888 a princesa Isabel assinou a Lei Áurea dando fim a escravidão no Brasil. Claro que isso não resolveu todos os problemas dos negros no Brasil, levou mais de 100 anos até que os negros brasileiros começassem a ser considerados pessoas, e até hoje, infelizmente o racismo ainda existe, não só no Brasil, mas no mundo inteiro.
Letra da canção Amazing Grace - composição de John Newton
Maravilhosa Graça
Maravilhosa Graça, Oh quão doce é o som
Que salvou um miserável como eu
Eu estava perdido, mas agora eu me encontrei
Eu estava cego, mas agora eu vejo.
Quando estivermos lá há 10 mil anos,
Brilhantes como a luz do sol,
Não teremos menos dias para cantar louvores a Deus
Do que quando, quando começamos no princípio
Por muitos perigos, labutas e armadilhas,
Eu já passei
A graça de Jesus me trouxe seguro, tão distante,
E a graça me levará para casa.
Maravilhosa Graça, Oh quão doce é o som
Que salvou um miserável como eu
Eu estava perdido, mas agora eu me encontrei
Eu estava cego, mas agora eu vejo.
FILMES SOBRE A ESCRAVIDÃO
DJANGO LIVRE
Django (Jamie Foxx) é um escravo cujo passado brutal
com seus antigos proprietários leva-o ao encontro do caçador de recompensas
alemão Dr. King Schultz (Christoph Waltz). Schultz está em busca dos irmãos
assassinos Brittle, e somente Django pode levá-lo a eles. O pouco ortodoxo
Schultz liberta Django com a promessa de liberá-lo quando tiver capturado os
irmãos Brittle, vivos ou mortos.
Ao realizar seu plano, Schultz libera Django, embora os dois
homens decidam continuar juntos. Desta vez, Schultz busca os criminosos mais
perigosos do sul dos Estados Unidos com a ajuda de Django. Dotado de um notável
talento de caçador, Django tem como objetivo principal encontrar e resgatar
Broomhilda (Kerry Washington), sua esposa, que ele não vê desde que ela foi
adquirida por outros proprietários, há muitos anos.
A busca de Django e Schultz leva-os a Calvin Candie
(Leonardo DiCaprio), o dono de "Candyland", uma plantação famosa pelo
treinador Ace Woody, que treina os escravos locais para a luta. Ao explorarem o
local com identidades falsas, Django e Schultz chamam a atenção de Stephen
(Samuel L. Jackson), o escravo de confiança de Candie. Os movimentos dos dois
começam a ser traçados, e logo uma perigosa organização fecha o cerco em torno
de ambos. Para Django e Schultz conseguirem escapar com Broomhilda, eles terão
que escolher entre independência e solidariedade, sacrifício e sobrevivência.
AMAZING GRACE
Amazing Grace (Brasil: Jornada pela Liberdade, Portugal:
Amazing Grace) é um filme de Michael Apted lançado em 2006. Sobre a campanha
contra a escravidão liderada por William Wilberforce, um famoso abolicionista
inglês, responsável por levar ao Parlamento Britânico a legislação
antiescravagista.
O filme começa quando William Wilberforce severamente doente
passa um feriado em Bath, Somerset, com seu primo Henry Thornton. Onde ele é apresentado
a sua futura esposa Barbara Spooner, de início ele resiste, mas ela acaba
convencendo-o a contar a história de sua vida. A história retorna 15 anos
(1782), e William reconta os eventos que ele passou para chegar onde estava.
Começando como um ambicioso e popular membro do Parlamento inglês, foi
persuadido por seus amigos William Pitt, Thomas Clarkson, Hannah More e outros
a ocupar-se com o perigoso assunto do Comércio de Escravos o que acabou
deixando-o muito impopular na Câmara dos Comuns Britânica entre os membros do
Parlamento que alegavam a importância dos escravos no comércio de Londres,
Bristol e Liverpool.
AMISTAD
Amistad é um filme estadunidense de 1997, do gênero drama
histórico, realizado por Steven Spielberg, e com roteiro escrito por David
Franzoni. A história remonta ao ano de 1839 e é baseada em factos verídicos que
ocorreram a bordo do navio La Amistad. O filme relata a luta de um grupo de
africanos escravizados em território norte americano, desde a sua revolta até
seu julgamento e libertação. Através desta trama de forte conteúdo emocional, é
possível conhecer as condições de captura e transporte de escravos africanos
para a exploração do trabalho na América do Norte, a máquina jurídica americana
de meados do século XIX e o germe das primeiras medidas para a abolição da
escravatura naquele território.
12 ANOS DE ESCRAVIDÃO
História verídica baseada na vida de Solomon Northup, publicado em livro por ele mesmo. No Brasil foi publicado uma edição especial da obra.
1841. Solomon Northup (Chiwetel Ejiofor) é um escravo
liberto, que vive em paz ao lado da esposa e filhos. Um dia, após aceitar um
trabalho que o leva a outra cidade, ele é sequestrado e acorrentado. Vendido
como se fosse um escravo, Solomon precisa superar humilhações físicas e
emocionais para sobreviver. Ao longo de doze anos ele passa por dois senhores,
Ford (Benedict Cumberbatch) e Edwin Epps (Michael Fassbender), que, cada um à
sua maneira, exploram seus serviços.
LINCOLN
Lincoln é um filme de drama-épico e histórico
norte-americano de 2012 dirigido por Steven Spielberg, estrelado por Daniel
Day-Lewis como o presidente dos Estados Unidos Abraham Lincoln e Sally Field
como Mary Todd Lincoln. O roteiro de Tony Kushner foi baseado, em parte, na
biografia de Doris Kearns Goodwin, Team of Rivals: The Political Genius of
Abraham Lincoln, e abrange os quatro últimos meses de vida de Lincoln, focando
os esforços do presidente em janeiro de 1865 para ter a Décima Terceira Emenda
à Constituição dos Estados Unidos na Câmara dos Representantes dos Estados
Unidos para por fim à escravidão.
O filme foi produzido por Spielberg e sua colaboradora
frequente Kathleen Kennedy. Lincoln recebeu aclamação da crítica generalizada, com
grande louvor dirigido ao desempenho de Day-Lewis. Em dezembro de 2012, o filme
foi indicado para sete Globos de Ouro, incluindo Melhor Filme - Drama, Melhor
Diretor para Spielberg e vencedor de Melhor Ator (Filme - Drama) para
Day-Lewis. No Oscar 2013, o filme foi nomeado para doze prêmios da Academia,
incluindo Melhor Filme, ganhou o prêmio de Melhor Direção de Arte e Melhor Ator
para Day-Lewis. O filme também foi um sucesso comercial, tendo arrecadado mais
de $275 milhões em bilheteria.
A trama acompanha a linhagem de uma família escravizada, começando pelo retrato do corajoso Kunta Kinte (LeVar Burton), um guerreiro que nunca abandona a sua fé. A história segue por gerações, mostrando a visão de seus descendentes em momentos importantes da história americana, como a Guerra Civil, até ao fim da escravidão.
No Brasil também tivemos grande produções na literatura e nas novelas: Escrava Isaura, Chica da Silva, Quilombo, Casa Grande e Senzala, Sobrados e Mucambos, Navio Negreiro e O Mulato.
Remake da série Raízes de 1977 é apresentada no History Channel
A trama acompanha a linhagem de uma família escravizada, começando pelo retrato do corajoso Kunta Kinte (LeVar Burton), um guerreiro que nunca abandona a sua fé. A história segue por gerações, mostrando a visão de seus descendentes em momentos importantes da história americana, como a Guerra Civil, até ao fim da escravidão.
No Brasil também tivemos grande produções na literatura e nas novelas: Escrava Isaura, Chica da Silva, Quilombo, Casa Grande e Senzala, Sobrados e Mucambos, Navio Negreiro e O Mulato.
FILME QUILOMBO - 1984
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