Sinopse: Vislumbramos, ao ler “Noites brancas”, a imagem de Dostoiévski na mocidade, em seus tempos de inocência, enquanto “O eterno marido” permite que entrevejamos a sua fase madura, tão realista que nem a mínima ilusão, nem a menor utopia, seriam possíveis nela. Resenha/Opinião: Genial! Simplesmente, genial!! A ideia de se juntar numa única publicação um texto do […]
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